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Sputnik V – Anvisa nega uso emergencial de vacina russa no Brasil

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Lívia Tomazelli, Do G7 Informe

17/01/2021 | 8h

A Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, recebeu neste sábado, 16, pedido da União Química,
para o uso emergencial da vacina russa Sputnik V, contra o novo Coronavírus.
Mas a documentação apresentada mostrou na primeira análise, que a vacina não tinha os quesitos necessários para ser usada emergencialmente, e por isso a Anvisa negou a emergencialidade.

Deste modo, a União Química não pode já começar a usar o imunizante se vier mesmo a produzi-lo em solo brasileiro.
A vacina da Rússia, está sendo usada por alguns países como Argentina, além da própria Rússia.
E no Brasil a União Química seria a responsável por sua sintetização e distribuição.
Não havia ainda nem um acordo para que esta vacina fosse distribuída pelo laboratório ao SUS, diferente por exemplo da Coronavac.
A vacina produzida na China, sintetizada no Brasil pelo Instituto Butantan.
Que hoje, espera conseguir da Anvisa sua aprovação emergencial.
Uma reunião que acontecerá ao longo deste domingo deve debater o tema.

A União Química não informou se pretende recorrer da decisão, ou se vai esperar toda documentação da vacina e seus insumos chegarem, para realizar testes no Brasil.
A vacina estava a pedido na Anvisa, sem ter sido devidamente testada no país, com dados que foram obtidos na Rússia.
Mas essa vacina levanta uma série de questões, que precisam melhor serem avaliadas.

O governo russo alega que a Sputnik V, tem 91% de eficácia comprovada contra a Covid-19.
Os parâmetros de desenvolvimento do imunizante é através de dois tipos de adenovírus, a exemplo da vacina da Astrazeneca produzida em parceria com a Universidade de Oxford.

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