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Tragédia em SP – Corpos são velados em cidades da região em que acidente aconteceu

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Por Guilherme Kalel, Luara Pecker e Lavínia Covas

Especial para o G7 Informe

25/11/2020 | 13h55

Atualizado – 26/11/2020 | 12h30

Os corpos das vítimas da tragédia em Taguaí, SP, na manhã de quarta-feira, 25, estão sendo velados e alguns até já foram sepultados.
As famílias tiveram a identificação das vítimas, concluída por Institutos Médicos Legais de diversas cidades da região que se reuniram em força tarefa, determinada pelo governador João Doria.
O governo do estado, disponibilizou 50 profissionais que atuaram, no suporte as famílias e na identificação dessas vítimas no processo mais acelerado possível.

Os 41 corpos estavam identificados, as 23h30, da noite de quarta-feira, 25.
A partir daí, começaram os preparativos para que esses corpos fossem velados e sepultados.

As vítimas estão sendo veladas em Itai, de onde a maior parte residia.
Outras foram levadas a municípios da região, de onde são naturais ou que os familiares optaram por fazer o sepultamento.
18 corpos foram enterrados em Itai, na manhã desta quinta-feira, 26.
Cada família tem, 2h para velar seu ente querido em ginásios igrejas e até residências da cidade.
Tudo por conta do distanciamento social, provocado pela Covid-19.

Além das 18 vítimas já sepultadas em Itai, outros 9 corpos foram enterrados em cidades vizinhas também nesta manhã.
Ao longo da tarde, mais sepultamentos acontecerão.
São ao todo, 32 vítimas que serão enterradas na cidade, com as 9, já enterradas em outros municípios.

A Polícia Civil investiga as causas do acidente que deixou 41 pessoas mortas, em uma estrada de São Paulo nesta quarta-feira, 25.
O pior acidente registrado no estado neste ano, ainda deixou outras 12 pessoas feridas, algumas em estado grave.
Para a Delegada de Taguaí, que investiga as causas do acidente, muitos pontos precisam ser esclarecidos.
Mas, cada vez mais fica evidenciado uma falha humana no momento do acidente.

O ônibus, que transportava trabalhadores de uma fábrica de Jeans, saiu de Itai, passou por Taquarituba, e fez o caminho até Taguaí.
Antes que entrasse na cidade, em uma ultrapassagem irregular ao que indica, o ônibus acabou se envolvendo no acidente com uma carreta que levava estrumes.
Havia a informação de que, outros veículos se envolveram na tragédia, o que foi negado pelos Bombeiros e pela Polícia.
Apenas o ônibus e o caminhão se colidiram.
As vítimas da tragédia, estavam no veículo de transporte coletivo, de uma empresa que não tinha autorização para operar.
A Agencia de Transporte Terrestre de São Paulo, confirmou a Reportagem do G7, que a empresa não tinha autorização há 1 ano, e que operava de maneira irregular.

O motorista do ônibus, que ficou destruído com o acidente, sobreviveu e está internado.
Mas por enquanto ele não foi ouvido oficialmente pela polícia, pois tem um traumatismo craniano.
Antes de ir a um hospital da região, ele disse a um policial que o veículo estaria sem freio, antes do acidente ocorrer.
Isso, vai ser apurado pela perícia que esteve no local.

Por causa dos feridos, muitos em estado grave, hospitais da região acabaram ficando sobrecarregados.
As vítimas foram levadas, para 3 diferentes municípios no entorno de onde o acidente aconteceu.
Duas pessoas permanecem entubadas, e estão em estado gravíssimo e correm risco de morte elevado.

Parte dos pacientes internados, precisam de sangue devido aos ferimentos.
O governo do estado pediu, que as pessoas procurem o hemocentro de Botucatu, para que possam fazer doações.
O G7, iniciou na noite de quarta-feira, uma campanha para conseguir doadores.
Na capital paulista, uma parceria com a rede de clínicas Santa Clara, está permitindo com que a coleta seja feita nas unidades da rede, e enviada a Botucatu de helicóptero.
Doações foram captadas em Campinas, Santos e São José dos Campos, todos municípios paulistas.
As doações estão sendo transportadas de helicóptero, com o apoio da Santa Clara e do governo estadual.

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